Amor

Por você me amar

Por você me amar
Retribuo com to meu desejo
Sem medo
De me entregar completamente

Por você me amar
Motivos não mais têm para reclamar
E sim comemorar
Nossa união

Por você me amar
Agradeço tudo
E faria tudo que eu fiz
Para este momento chegar
Minha amada minha vida
Sinto cada vez mais querida

Autor: José adão Ribeiro.

Lagrimas de amor

Lagrimas de amor
Choro por este sentimento
Nada tenho a esconder
Pois o amor para mim
É o verdadeiro prazer

Lagrimas agradeço
Quando os meus olhos
Te expulsa
Festejo alegrias
Deste meu sentimento
Sincero e verdadeiro
Que não tem nada a esconder

Festejo todas as emoções
Especiais por me sentir bem
Através destas lagrimas
De amor

Autor:José adão Ribeiro.

OS SONHOS DE MÃE

OS SONHOS DE MÃE

Os sonhos de mãe,
Que a vida oferece.
Em seu dilema,
Que o destino enaltece.

Sonhos de mãe,
Esposa e trabalhadora.
Que tem carinho,
De uma mulher vencedora.
Em seu desejo que sempre é uma prioridade,
De realizar o seu anseio nessa amizade.

Em sua história que você vai conhecer,
A trajetória do sofrer e do prazer.
No seu dia a dia de viver,
Ser mãe é uma condição do querer.
Que traz a vida em qualquer lugar do mundo,
O seu sentimento mais profundo.

MÃE É ALGO GRATIFICANTE

MÃE É ALGO GRATIFICANTE

A vida nada mais é,
Do que sua história de fé.
Onde a vida em questão,
Tem a sua participação.
De alma e coração,

Mãe,
Que leva a sério.
Sem segredos sem mistério.
Onde sua esperança,
Nunca é frustrada nessa aliança.
Onde cada dia Deus escreve o seu dilema.
Que já se conhece na vida de seu poema.

Alors, On Y Va?

Excusez-moi, Mademoiselle, mas...
Dê-me a sua mão, venha pular mundos comigo
Não se inquiete com o que pensam os outros
Deixe essa monotonia enfadonha para trás
Seja a cobra que muda de pele pela nova estação
Venha comigo desenterrar tesouros ao fundo do arco-íris.
Quer dizer, afinal de contas o mundo não é assim tão cinzento
Também nos será permitido gozar-lhe as cores de quando em vez.
"Tem dias... Isto já não sai é da cepa torta", dirá você
A fazer lembrar um velho do Restelo com o qual nos cruzaremos,

Qual é a sua

 

Qual é a sua

Não te entendo muito bem

Um dia tu me amas no outro me odeias

Um dia sorri e no outro não estas nem aí para mim

Um dia amores no outro, horrores.

 

Não entendo minha querida por que eu me apaixonei

Talvez tenha sido teu jeitinho de burguesa que me atraiu

Preferia, porém, não tê-la conhecido,

Pois perto de você fico eu desguarnecido.

 

Queria saber o que passa em tua mente

Às vezes pequenas parolas terminam em grandes verberações

Luz Divina

Andei sem parar para te esquecer
Em caminhos desertos até me perder
Quando chegou a noite e já cansada de andar
Deitei-me na areia para descansar

Quando abri os olhos vi lá longe a brilhar
Uma luz tão forte capaz de cegar
Cerrei-os com força para não os ferir
Mas, algo mais forte os fez logo abrir  

Será que o que vejo é a luz divina
Que me vem buscar
Que me vai levar

Será que mereço a luz divina
Será que pequei
Quando não te amei

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