Vírus de Amor
Autor: Paulo Fernandes on Monday, 29 January 2018Por Vênus corpos imantados de prazer
	Atraem pelo belo facto do amor
	Enlouquece a carne de desejo.
	Faz do sangue cálice espumante de fervor
	Desvaira a alma
	A sede aparentemente insana cessa no doce suor
	Que nos prende faz do corpo escravo.
	Vai-vem enigmático
	Que nos cela em paradoxo.
	Corpo ou alma?
	Gelo ou calor?
	E mais tarde…
	Quando a emoção é tanta os corpos explodem
	E a gigante ação desfaz em gozo.
	E mesmo ainda sem entender nada
      



