Desilusão
Poetizei
Autor: DiCello Poeta on Monday, 16 May 2016Dor pelo fim
Autor: DiCello Poeta on Saturday, 14 May 2016O teu nome agora é saudade
Autor: Duarte Almeida Jorge on Saturday, 14 May 2016Quando olhei para ti,
O teu olhar percebeu.
Na verdade o meu amor,
Reflectia a mentira do teu.
O carinho na consciência,
Transformou-se em ansiedade.
A presença virou ausência,
O teu nome agora é saudade.
Tristeza e Inverdade
Autor: Guilherme Viertel on Friday, 13 May 2016Tristeza e inverdade
Leva embora a alegria
Pois nas tramas da cidade
Sobrevive a hipocrisia
Não existe a felicidade
Neste tempo de incerteza
Pois quem olha com clareza
Não enxerga mais beleza
Em tamanha crueldade
Não há mais com o que sonhar
Só me resta então o amor
Que me faz acreditar
Que somente pela dor
Se constrói a liberdade
NA PENUMBRA DA NOITE
Autor: lurde rebelo on Friday, 13 May 2016SEM RUMO
Autor: lurde rebelo on Wednesday, 11 May 2016SEM RUMO
De olhos presos na noite
Deixando as minhas pegadas
Caminho sobre a terra nua
Neste chão íngreme e cansado
Vestida de nostalgias
Diante de um céu sem lua
Perdida nas asas de uma gaivota
Sem destino ou direcção
O tempo perdeu-se
Na memória martelam ecos do passado
No peito uma dor que me dilacera a alma
No brilho dos meus olhos desfocados
Em soluços entrecortados
Encostada à janela da solidão
Aprisionada a um cálice de dor
Dor da alma
Autor: DiCello Poeta on Saturday, 7 May 2016Dor de amor
Autor: DiCello Poeta on Saturday, 7 May 2016" Morte encriptada..."
Autor: Luis Filipe Ginja on Friday, 6 May 2016“ Morte encriptada...”
Reflexo irradiado de uma vela queimada, tão doce para mim,
Limpa-me , regenera-me, coloca Meu nome... ali,
Organizo o pensamento, para o momento do suicídio...
Vou para um lugar estranho, falo de tempos por onde surgi.
Fora da rima, dor encriptada... quis ser em mim,
A tendência atirada, a porta selada...o caminho sem fim...
Olhar de Ambár, no manto negro da Morte...sorri,
Recolhe o ar quente da vela, deixa o meu corpo... evapora,
E... no silêncio que restou eu senti,