Desilusão
Histórias
Autor: Gabriel dias on Tuesday, 21 January 2014“Histórias”
Quando tudo começou,
o mundo parou,
nunca mais mudou,
questões de um caso raro,
quando sentes um eterno abraço.
Tudo é tão real,
tão especial,
fazes inovar,inventar,
mil palavras espalhadas ao mar,
desejos que tu mesma vais realizar.
São tempos de ilusões, caminhos errados,
versos escritos ao contrário,
momentos num pensamento em silênçio,
quereres voltar a viver velhos tempos.
Fazes-te à estrada,
não pensas em mais nada,
A PRAIA VAI ACABAR
Autor: Jamila Mafra on Tuesday, 21 January 2014Conheçam meu novo romance Um Amor e Um Amigo nos sites das livrarias nos seguintes links:
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É Só UM FAZ-DE-CONTA
Autor: Jamila Mafra on Tuesday, 21 January 2014UM AMOR E UM AMIGO
Lançamento Dracaena Editora
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MARIA PURPURINA
Autor: Jamila Mafra on Tuesday, 21 January 2014Conheçam meu novo romance Um Amor e Um Amigo nos sites das livrarias nos seguintes links:
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AQUELA ATRIZ
Autor: ALEXANDRE CAMPANHOLA on Sunday, 19 January 2014Esta noite num palco ilustre eu sinto
Deslizá-lo a sombra daquela atriz
E, no seu drama de amores em flux,
Verá chorando quem já foi feliz.
Quando ela entrou com seu silêncio altivo
A flutuar no vermelho tapiz,
Discreta como a lua nebulosa,
Que esconde o brilho em passos sutis.
Alguém que tinha no peito inocente
Ruídos mestos de temores vis,
Viu-se descrente num porvir horrendo,
Su`alma rota e seu cabelo gris.
Perdida
Autor: Marcela on Wednesday, 15 January 2014Enxugo as mãos molhadas
Sempre faço da maneira dita errada
No short, na calça
Vida Em Claro
Autor: Renato Laia on Thursday, 9 January 2014Chego do emprego tarde a casa,
Venho cansado que nem um cão,
Sinto uma moleza que me arrasa,
Estendo-me ao comprido no colchão.
Porém o sono tarda em pegar,
Coisa que vem sendo recorrente,
Antevejo a insónia a chegar
E trago o cérebro tão dormente!
Dou voltas e revoltas na cama,
Nada há que me faça dormir.
Levanto-me do leito (Que drama!)
E vou à varanda distrair.
Esquiva
Autor: Renato Laia on Thursday, 9 January 2014Sei! Esses teus olhos esquivos...
Essa tua língua lassa...
Não podiam mais 'star vivos
Nem suportar tal desgraça!
Escorreste por tantas mãos,
Qual enguia já cansada,
Só tiveste afectos vãos,
Não soubeste ser amada.
Puta e reles te chamaram,
E os ouvidos tu tapaste.
Sei que todos te usaram...
Que mil mágoas não choraste!
Lamentos à tua sorte
Partilhaste c'os demais,
Mas mandaram-te à morte
Por pecados capitais.