Desilusão
É ENGRAÇADO
Autor: conceição corde... on Monday, 12 August 2013É ENGRAÇADO
O homem está cada vez mais ligado...
Querendo relembrar as civilizações!
Ou considera as suposições!
Tudo depende de como se liga às religiões...
Não sabemos se é só isso,
Porque todos os povos da antiguidade,
Por isto muito mais se preocuparam!
Cada vez mais as civilizações se prendem às suas origens.
Não adianta tão somente a ciência:
Evolução, tecnologia, avanços em pesquisas:
Explicações lógicas!
A NOITE
Autor: conceição corde... on Sunday, 11 August 2013À noite quando olhar para o céu,
Escolha uma estrela,
Estarei lá contemplando sua beleza.
Ccs
AH! SUSANA!
Autor: Ezequiel Franci... on Tuesday, 6 August 2013AH! SUSANA!
Minha amiga
Não vieste,
Não estiveste
Comigo
E a minha alma secou.
Não tive o privilégio
Da tua alegria,
Do sonho
Que escorre
ALMA DESERTA!
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 De tão longe, perto fico;
Obstino-me a voltar,
Dói-me o peito ao infinito;
Perdido no grito e morto no olhar.
Lágrima de sangue cai de minha face;
É o coração desatinado a pulsar,
Passou de corpóreo a invisível o enlace;
Intensificando o oposto de sofrer e amar.
ÉBRIO TRISTE
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 Cada gota do velho uísque que absorvo;
Faz-me esquecer da vida que arrasta;
Traz-me um novo ser o qual suporto;
Pois afasta tudo aquilo que me mata.
Cada dose que consumo bar em bar;
Assegura-me adormecer o coração;
De angústias a bebida me alivia;
E traduz de um ébrio triste a emoção.
INSÔNIA
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 Noite longa renegaste o meu sono;
Acendeste em minh'alma os fantasmas;
Tiraste-me o reinado e o trono;
Apagando de minha mente o que acalma.
Envolto de pensamentos constantes;
Trazendo-me tortura insensata;
Rogo-te estrela cintilante;
Tira-me tudo aquilo que desgasta.
MADRUGADA FRIA!
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 Madrugada fria eu te saudo a suspirar,
Mais uma vez me açoitaste o tenro sono;
Breve o lapso de dor veio eternizar,
Perdi o amor, o luxo e o trono.
Utilizei-me de poder e soberania,
De regalos te inundei, mas não o coração;
Cegou-me a fortuna e neguei-te alegria,
Quando querias em teu seio emoção.
INTRUSA!
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 Intrusa, oque fazes ao coração?
Absorvi tua essência em minh'alma,
Amarraste minha vida a um cordão;
Colocaste tua sorte em minha palma.
Debilitado ao ardor de tua pele,
Venho a sucumbir a desejos invensíveis;
Em meus olhos não há mais o que revele,
Tornaste meus instintos mais sensíveis.
CONSELHO MEU!
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 Ouça moça de beleza temporânea,
Que fazes dando glória a teu corpo?
Bem sabes a juventude é momentânea;
E seu espírito jamais é absorto.
Induzo-te ouvir conselho meu,
Prazeres mesmo bons não são eternos;
O amor não olha príncipe ou plebeu,
Mas sim o coração que não é ermo.