Onde nada míngua
Autor: Adriano Alcantra on Tuesday, 19 July 2016Bem parece um monte de imagens sem substâncias
Quando nesta noite dependurada lutamos a brincar.
Princesas da sutileza, reis e tronos,
Eu, um louco com quebras na língua,
Ela, uma bruxa meninota miúda às danças
Para matizes e alguns cheiros de risos
Na esperança a vir a nós andeja correndo.
Agarra-nos pelos braços,
Esquecemos que quando nascemos experimentamos isto,
Só que ao avesso ficamos,
Versos somos.
Cante para o imóvel
Façamo-lo vibrar e tremer,