Geral
Tempo da Vida
Autor: Arlete Klens on Tuesday, 12 August 2014Pai
Autor: Arlete Klens on Tuesday, 12 August 2014Forte entre todos os homens.
Carta a um poema intrometido
Autor: neooneeon on Monday, 11 August 2014Carta a um poema intrometido
Ninguém te chamou
Deixa de ser metido
Só porque o momento é sublime
Porque o vento beija a face
Você vem com esse disfarce
Com esse papo ao pé do ouvido
O momento é outro
Você estava se comportando tão bem
Não era a hora
Mas você resolve aparecer mesmo nesta folha amassada
Não quer saber de aparências
Bem, nisto eu te saúdo e te admiro
Abram Os Guarda-Chuvas! (Futura Mente Brilhante!)
Autor: Luan Soares on Sunday, 10 August 2014Falando a verdade
Autor: Rafael Henrique... on Friday, 8 August 2014Não sou, nem pretendo ser o dono da verdade.
Só quero que as pessoas vejam a realidade.
Quero que vejam o DEUS que pude conhecer,
Um DEUS que é muito mais que bênção e poder.
Quero que todos vejam o quanto DEUS é amoroso,
Quero que todos vejam o Seu amor por seu povo.
Que todos vejam o que o SENHOR fez por amor,
Que todos entendam que Ele mesmo se sacrificou.
O SENHOR se deu a Si mesmo para nos salvar,
JESUS CRISTO saiu do trono para vir nos ensinar.
Ele veio como simples homem comum e mortal,
Rio Cenário
Autor: CharlesSilva on Friday, 8 August 2014Seguir esperando
Autor: Rafael Henrique... on Thursday, 7 August 2014Por mais difícil que esteja, não vou desistir.
Mesmo tudo sendo desanimador, vou seguir.
Ainda que pareça que tudo irá desmoronar,
Ficarei tranquilo, pois sei em quem me firmar.
Eu me firmarei n'Aquele que é a Rocha eterna.
Estarei apoiado n'Aquele em quem a ajuda é certa.
Entregarei todos os meus caminhos ao SENHOR,
Confiarei n'Ele, pois sei que é meu Salvador.
De Seu alto trono o SENHOR me socorrerá.
No momento certo a Sua providência aparecerá.
Se ela ainda não veio, só me resta esperar,
Palavrarte
Autor: Adriano Alcantra on Wednesday, 6 August 2014
O artífice com mãos firmes experimenta no breve
O tom das letras
Ao invés das antigas ferramentas manchadas de sangue
Num mancar pelo distúrbio decadente do pobre artelho.
Aos troncos do anafiláctico semblante byroniano por entre ombros obtusos
Emplacam, competem surras de genitálias parcas
Nas torpedeiras usuras da noite torcida.
Tímpanos endurecidos e horas por contar,
Fios e paletós nos maus vindos frios a assoprar,
Cada costela,
Cada vão em meio à carne,
Desabrigai!
Antítese social
Autor: Ícaro Marques E... on Tuesday, 5 August 2014Bate o sino no alto da capela
Bate o sino, a noite é bela
Do alto da torre de marfim
Solta o rojão no alto da favela
Solta o rojão e avisa pra ela
Que mais um teve seu triste fim.