Despedida
Autor: carlos gaspar on Monday, 30 June 2014Despedida
Vem sentar-te comigo ao entardecer
Sentir as metáforas moribundas de um peito aberto
Rasga de mim o rascunho desbotado da lágrima
...erradia de mim um verso...ébrio...
...uma melodia crepuscular...
Retira de mim toda a ternura que nunca escrevi
Bebe dos meus olhos , o sal que o mar não tem
O diluvio serenado em silêncio ...