É NATAL!
Autor: Valdemi Cavalca... on Thursday, 25 April 2013
Em um dia de bebedeira muito grande eu conheci uma jovem mulher, não conseguo nem descrever com ela era te tão bebado que eu estava, so sei que era jovem porque lembro da idade dela, se era bonita ou feia tambem não me lembro, mas suponho que seja bonita eu havia bebido muito naquela noite e tenhos apenas algumas lembranças, uma delas era de que estavamos ali em uma mesa conversando sobre nada, era uma conversa muito loka sobre sexo, humanidade e outras coisas.
Como não viver!?
Se estamos rodeados de vidas.
Esbarrando a todo tempo
Vivendo elas
Seja por pouco tempo
Seja para sempre.
Na busca da razão,
É achadas em outras vidas,
A simples razão de viver!
E assim vivida sem razão.
E procurar a certa
Sem nunca ter provado
O gosto da errada!
E deixar de viver,
O que se tem pra viver
E não sorrir
Cantar,
Beijar.
como não amar?.
Como não errar
Decepcionar
As subtis artimanhas
Feitas em medidas certas
Poderão surtir efeito
Se não forem descobertas
Engenhosas e obscuras
Feitas com habilidade
Podem aparentar efeito
Se não se souber a verdade
Aqueles que nós julgamos
Ser amigos e honestos
Depressa descobriremos
Que são traidores indigestos
Se a vaidade para alguns
Braços gensjisckam rosto de menphis
Puxam nomes, canções, donas do ciúme
E bebês mijões de calçadas.
Vida – atrito do tempo.
Foste o feriado com dança de silêncio
Trombone sopro do entusiasmo.
Somos todos nascidos na cidade dos gritos
Aonde lamentos vinham a cavalo
Mulheres copulavam nuas pelas ruas de pedra
Junto à noite que não conhecia dia.
Um oi ao vulto na perda de si
No pesadelo e fogo de bolero antigo,
Pés e muito pó na face.
“Andados” eram garoas frias longe de doar amores.
EM TUDO
O QUE FIZ
FUI FELIZ.
ARTE.
Trabalho,
P'ra caralho,
Seu Dotô.
E meu salário,
Ao contrário,
Congelou.
Tô mais pobre,
Falta "cobre",
No meu bolso.
Desiludido,
Estou fudido,
De desgosto.
E os "grandão",
Sem compaixão,
Não me socorre.
É mesmo assim,
Que os igual a mim,
Nasce, cresce e morre.