LYRA XIX.
Autor: Tomás António G... on Sunday, 25 November 2012Em quanto pasta alegre o manso gado,
Minha bella Marilia, nos sentemos
Á sombra deste cedro levantado.
Hum pouco meditemos
Na regular belleza,
Que em tudo quanto vive, nos descobre
A sabia Natureza.
Attende, como aquella vaca preta
O novilhino seu dos mais separa,
E o lambe, em quanto chupa a liza teta.
Attende mais, ó chara,
Como a ruiva cadella
Supporta que lhe morda o filho o corpo;
E salte em cima della.