Intervenção

Colors of war

English version in the Portuguese poem “Cores da guerra”, published by virtue of which it was edited, hindering direct translations, with the objective of preserving the intellectual property governed by the law of copyright, 9,610 / 98, last version in adhesion to the Stockholm treaty.

Colores de la guerra

Versión para el idioma Español del poema en lengua portugués “Cores da guerra", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El Tratado de Estocolmo.

Idealista ou hipócrita? (versão original para tradução)

Portuguese original version of the poem: “Idealista ou hipócrita?”, at the request, mainly, of the communities of culture Arab, African and other languages.

 

Idealista ou hipócrita?

 

O meu idealismo te incomoda?

talvez não seja bem visto em seu círculo

não falo do que te apraz?

ou a minha verdade mostra sua realidade?

 

A hipocrisia do mundo das ilusões

te trás alegria e eleva sua alma

diante da soberba da disforme verdade

porque a ilusão é tua felicidade

 

Tenho dois Jardins

Tenho dois Jardins

Tenho dois jardins de cravos, um branco e outro vermelho, um triste e outro alegre. Já foram ambos livres.

A desilusão é uma parede entre dois jardins, quem nunca viu cravos vermelhos e brancos nunca foi livre, os vermelhos vão permanecer para sempre na nossa memória, pois naquele dia foram vendidos em maior quantidade, era o que havia, e ainda bem, são mais alegres, são livres.

Por vezes, quando as flores teimam em secar grito como as crianças até me doer a voz e depois adormeço e sonho com o meu terreiro repleto de flores vermelhas.

EXÍLIO EM GAZA (Versão para tradução)

Exílio em Gaza

 

Meu exílio esta em todos os lugares

Nas passagens, nos becos, nas praças, nos cantos

Obscurecidos pela violência ou pela morte

Rápida ou lente,  na desesperança.

 

Meu exílio não é solitário, entra em meio ao abismo

Ao lapso, ao fato, a dor ao medo e a guerra

Meu exílio é de fato um pedaço da morte, da ignorância

Um culto a opressão e ao medo, está nas entranhas do meu ser

 

Em cada gota de suor, que a paz me rouba, é fétido e pútrido

Mas o que fazer?

Mas o que fazer?

Se queremos ser livres não podemos rastejar quando temos vontade de voar, nem viver sem respeitar a liberdade dos outros.

Para ser livre não basta abrir as portas da cela é preciso viver fazendo os outros livres.

Ser livre não é fácil!

Mas o que fazer?

Podemos começar por respeitar o nosso pensamento, pois ele voa em qualquer lugar e não se deixa acorrentar.

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