Do pó ao pó (Versão para tradução)
Autor: Hygora Hoxy on Saturday, 20 April 2019Portuguese original version of the poem: “Do pó ao pó”, at the request, mainly, of the communities of culture Arab, African and other languages.
Do pó ao pó
Portuguese original version of the poem: “Do pó ao pó”, at the request, mainly, of the communities of culture Arab, African and other languages.
Do pó ao pó
Portuguese original version of the poem: “Idealista ou hipócrita?”, at the request, mainly, of the communities of culture Arab, African and other languages.
Idealista ou hipócrita?
O meu idealismo te incomoda?
talvez não seja bem visto em seu círculo
não falo do que te apraz?
ou a minha verdade mostra sua realidade?
A hipocrisia do mundo das ilusões
te trás alegria e eleva sua alma
diante da soberba da disforme verdade
porque a ilusão é tua felicidade
Portuguese original version of the poem: “Sofrimentos do mundo”, at the request, mainly, of the communities of culture Arab, African and other languages.
Sofrimentos do Mundo
Tenho dois Jardins
Tenho dois jardins de cravos, um branco e outro vermelho, um triste e outro alegre. Já foram ambos livres.
A desilusão é uma parede entre dois jardins, quem nunca viu cravos vermelhos e brancos nunca foi livre, os vermelhos vão permanecer para sempre na nossa memória, pois naquele dia foram vendidos em maior quantidade, era o que havia, e ainda bem, são mais alegres, são livres.
Por vezes, quando as flores teimam em secar grito como as crianças até me doer a voz e depois adormeço e sonho com o meu terreiro repleto de flores vermelhas.
Exílio em Gaza
Meu exílio esta em todos os lugares
Nas passagens, nos becos, nas praças, nos cantos
Obscurecidos pela violência ou pela morte
Rápida ou lente, na desesperança.
Meu exílio não é solitário, entra em meio ao abismo
Ao lapso, ao fato, a dor ao medo e a guerra
Meu exílio é de fato um pedaço da morte, da ignorância
Um culto a opressão e ao medo, está nas entranhas do meu ser
Em cada gota de suor, que a paz me rouba, é fétido e pútrido
Mas o que fazer?
Se queremos ser livres não podemos rastejar quando temos vontade de voar, nem viver sem respeitar a liberdade dos outros.
Para ser livre não basta abrir as portas da cela é preciso viver fazendo os outros livres.
Ser livre não é fácil!
Mas o que fazer?
Podemos começar por respeitar o nosso pensamento, pois ele voa em qualquer lugar e não se deixa acorrentar.
Portuguese version of the poem: ÁFRICA, at the request, mainly, of the communities of culture Arab, African and other languages.
África
Dá-me um pedaço de pão
Neste solo duro em que apoio meus ossos
E espero a piedade divina
De outros humanos, a comiseração
Dá-me algo que me permita erguer-me
E lutar por minha dignidade
Deixe-me sentir as gotas de água em meus lábios
O suave sabor de humanidade
Versão para tradução:
Portuguese version of the poem: SOMBRAS DE GAZA, at the request, mainly, of the communities of culture Arab, African and other languages.
Sombras de Gaza
As sombras da noite em Gaza
não são comuns, que se vão ao amanhecer
são sombras das sombras, que surgem nas sombras
de noite ou de dia, dentro ou fora, da alma vazia
sombras dos que se foram ou dos que virão
que vagam atormentadas pela escuridão
mas que ainda carregam seu corpo pela mão
Versión en idioma Español del poema en lengua portugués “Contraste humano", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El Tratado de Estocolmo.