RIP Inocência
Autor: É. de Sousa on Friday, 24 January 2014Hoje, estou cá como pessoa «fictícia». Nada meu, nada vindo de mim parece ser real. Já foi. Outrora. Enquanto ser inocente era real, tudo vindo de mim parecia ser genuíno, cada emoção ou sentimento embutido em cada acontecimento ou momento era quase palpável. Hoje, sinto'me um amestradíssimo fantoche dos meus próprios hábitos, dos meus ideais, das minhas regras, e pior de tudo, dos meus sonhos. Sinto'me uma marioneta de mim mesmo.