O REAL?
Autor: Oseias Faustino... on Wednesday, 24 June 2015
O REAL?
O real, a realidade, o verificado, o existido, o provado, o sentido pelos sentidos?
O real, o conhecido, o que passa, o que passou, o que virá, o pensado pelos pensamentos?
Pensamento
INSPIRAÇÃO MINHA!
Autor: Oseias Faustino... on Wednesday, 24 June 2015INSPIRAÇÃO, MINHA!
Minha inspiração é minha!
É minha, a minha inspiração!
Subjetivamente, só minha será?
VERDADE?
Autor: Oseias Faustino... on Wednesday, 24 June 2015VERDADE?
Ó busca incessante!
Ó caminho de pontas, tramas, dogmas, merdas e brilhantes!
Ó teoremas, teorias, dogmas novamente, alegorias...
Ó mente... Para ti mesmo: mentirias?
Verdade?
... EIS O HOMEM...
Autor: Oseias Faustino... on Wednesday, 24 June 2015...EIS O HOMEM...
...
Eis o Homem...
O Homem! Parido aos poucos... Inventando-se em parte! Em outra parte, não inventado...
No espaço, no tempo, na realidade, na natureza, na existência...
Na vida, na sobrevivência...
Eis o Homem...
MAS O QUE É SER FELIZ?
Autor: Oseias Faustino... on Wednesday, 24 June 2015MAS O QUE É SER FELIZ?
Feliz...
Infeliz...
Felicidade...
Infelicidade...
Mas o que é ser feliz?
Mas o que é ser infeliz?
Mas o que é felicidade?
O PRAZER HUMANO!
Autor: Oseias Faustino... on Wednesday, 24 June 2015O PRAZER HUMANO!
Como chegamos aqui?
Como somos o que somos?
Como nos construímos?
Como conseguimos?
Tanta coisa pode ser citada!
E tanta coisa pode ser esquecida!
O SOFRIMENTO HUMANO
Autor: Oseias Faustino... on Wednesday, 24 June 2015O SOFRIMENTO HUMANO!
Universal? Sim, absolutamente universal!
Atemporal? Sim, absolutamente atemporal!
Existindo a Humanidade: presente, intrinsecamente interligado caminhará...
Acompanhado-a! A Humanidade sempre com ele, o sofrimento, viverá!
A Epopeia de Gilgamesh!
A Dama da Noite (Fragmentos De Uma Saudade...)
Autor: Luan Soares on Tuesday, 23 June 2015
Arfando, olhando pro nada,
Enrugada ela estava.
Ela estava sentada...
Anódina de corpo.
Abatida e jogada.
Na pose dela
Sem muita trela
A Balança Do Arrependimento
Autor: Luan Soares on Monday, 22 June 2015
Todos falam
mas ninguém se comunica contigo
No profundo labirinto de uma paranoia.
É mundo perdido. É o pior dos castigos!
É uma baita chance jogada fora...
Enquanto todos se importam
Tu, homem
te assopra e nem dá bola!
Nem ao menos conhece o que sente por dentro.
Cuidado!
Tudo pesa.
Tudo no final pesa
na balança do arrependimento!...
Quando escrevo o que me lembro
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 18 June 2015
Muitas vezes não consigo escrever o que sinto, e escrevo o que me lembro.
Restéas de emoções cravadas no fundo da minha consciência.
Tento explora-las o melhor que consigo, quase sempre em vão.
Entro num processo de transformação de palha em ouro.
Ah! Era tão bom ter algo de novo ou fascinante para vos contar.
Escrever algo mais do que um patético poema sobre alguém que um dia fez algo.
Escondo me num sonho, usando-o como escudo dos sonhos de outros.