Tempo de afectos Autor: Frederico De Castro on Monday, 18 January 2016 Despeço-me dos afectos que se enrolam no tempo turvando o olhar que divaga em ondas insufladas de esperança Vote Gosto 58% Não gosto 42%
Lágrimas do mar Autor: Frederico De Castro on Saturday, 16 January 2016 Abre-me todas as janelas sobre o teu mar onde caibam somente as lágrimas em deriva repentinamente em teu seio mergulhar Naveguem todos os barcos por teu mar onde a foz se embebeda de amores por amanheceres casta do tamanho de todos os oceanos Vote Gosto 51% Não gosto 49%
Voltar no tempo Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 13 January 2016 Decifra-me se puderes encontra-me neste poema tantas vezes reescrito onde mergulho cada palavra no tempo infiel e proscrito Reserva-me todos os murmúrios onde transformamos gargalhadas em versos de prazer inédito alimentando o sinédrio dos meus juízos tão itinerários e frenéticos Vote Gosto 39% Não gosto 61%
Um de nós... Autor: Frederico De Castro on Monday, 11 January 2016 Brota minha escrita desatando a rota no dia que galopa rumo à tua guarida - Um de nós deixará as saudades se confessando entre dois olhares quase indeléveis correndo neste poema que te deixo em epígrafe quase me desintegrando Vote Gosto 40% Não gosto 60%
Latido dos silêncios Autor: Frederico De Castro on Thursday, 7 January 2016 Sigo o latido dos silêncios que correm em debandada Vote Gosto 52% Não gosto 48%
Tempo que não cansa Autor: Raquel Vestia R... on Wednesday, 6 January 2016 O tempo É sempre o tempo que me cansa Vote Gosto 49% Não gosto 51%
Púlpito da eternidade Autor: Frederico De Castro on Monday, 4 January 2016 Aguarela celeste te contemplo colorindo este jardim plantado nos lírios dos teus olhos Vote Gosto 51% Não gosto 49%
Indumentária furtiva Autor: Frederico De Castro on Saturday, 2 January 2016 Recordo tudo com a memória vinculada em mim Engaveto saudades em prateleiras disponíveis no passar dos tempos Faculto à liberdade todas as algemas onde imponho cada presídio cativo dentro de mim Deixo pra outros uma parcela de futuro onde não cabe mais a centelha de tempo passado Vote Gosto 45% Não gosto 55%
No aconchego dos silêncios Autor: Frederico De Castro on Thursday, 31 December 2015 Sopram os ventos parindo ondas banhadas de luz indagando cada aconchego nos meus silêncios Vote Gosto 53% Não gosto 47%
ONDE MORA O FADO VADIO Autor: Carlos Alberto ... on Wednesday, 30 December 2015 ONDE MORA O FADO VADIO Onde mora o fado vadio Lisboa Que se cantava com alma e com verdade Nessas velhas tabernas Que iam de Alfama à Madragoa. Vote Gosto 52% Não gosto 48%