rumores essenciais
Autor: António Tê Santos on Friday, 25 August 2017cubro o ócio de palavras que ondulam pela temperança extinguindo os halos das angustiosas digressões; mas elas têm ornatos que imprimem na vivência façanhas embutidas em quimeras.
cubro o ócio de palavras que ondulam pela temperança extinguindo os halos das angustiosas digressões; mas elas têm ornatos que imprimem na vivência façanhas embutidas em quimeras.
Vou reconstruir o templo
Para que Deus possa morar
Vou colocar portas e janelas
Na frente um jardim com flores belas
Para receber o Senhor
E a porta vai ficar sempre aberta
Para que Deus por ela possa entrar
Vou jogar fora tudo que não presta
Só vou guardar o bem que me resta
Algo de muito valor
È a esperança de reencontrar o Senhor
No templo farei limpeza todos os dias
Porque nessa sacristia
Vai morar o meu salvador
Terei cuidado em tudo que fizer
Porque a onde ele estiver