deferência
Autor: Emanuel Mourão on Wednesday, 3 May 2017Distinta Dignidade
Empregue no que se diz
Firmando as assunções
Escritas na realidade
Registo do que se diz
Efémeras suposições
Nascidas da simplicidade
Criadas como alguém quis
Imensidões
Assim, queira a Criatividade!
Sangue da paixão
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 3 May 2017Correm em minhas veias
meu sangue é tinta que uso-a ao escrever
ao traduzir minhas sensações
obrigado
Autor: Emanuel Mourão on Wednesday, 3 May 2017Obrigo-me como cedendo a agradecer
Brincando por vezes, mas sempre por querer,
Rindo e sorrindo, com as mãos e tudo
Investindo em palavras com inteiro sentido,
Gostando ou não, talvez um pouco mudo!
Aliás o silêncio é sempre assumido
Diz tanto, mesmo sem nada dizer
Outras vezes dizendo tudo!
coerência?
Autor: Emanuel Mourão on Wednesday, 3 May 2017por vezes sinto-me incoerente!
gosto e logo a seguir já nem tanto,
como se pudesse ser diferente
para mim: nenhum espanto!
o outro que se apoquente
sem qualquer portanto!
Ah, solidão...
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 3 May 2017Momento... ato de reflexão
Como não escrever...
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 3 May 2017...o mundo deve ler
deve simplesmente se curvar
as belezas raras
cortesia
Autor: Emanuel Mourão on Wednesday, 3 May 2017Consideração
Olhos nos Olhos, por igual
Regra a seguir diariamente
Ter respeito pela outra pessoa
Enveredar sem nenhuma obrigação,
Simples e não faz mal
Ignorante, quem não sente!
Assim, não há quem perdoa!
a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 3 May 2017acalento as danças que me mantêm no rebordo da inconsciência concebendo os provimentos que geram as intempéries (inspiro discursos que perduram para lá do chão conspurcado onde evoluo).
A SOLIDÃO
Autor: Madalena on Wednesday, 3 May 2017A SOLIDÃO
A solidão é professora, nos ensina muita coisa.
Eu amo essa professora!
Amo por quê?
Porque a solidão, no momento dela, ensina-nos
a amar nós mesmos e refletirmos sobre os outros.
Parece que o silêncio transmite mensagem.
A solidão fala e o solitário entende...
Um solitário consciente.
Madalena Cordeiro