O destino
Autor: Lia on Tuesday, 30 August 2016Sentado num banco qualquer,
o homem conta as estrelas do céu,
Aceita a sorte que vier,
Se dobra ao acaso infiel.
Ele não é dono de nada,
Nem da sua vida,
Nem do amanhã.
A sua melancolia é inexata
E sua mente não é sã.
Desenhei-te minha!
Autor: Pedro Rodrigues on Tuesday, 30 August 2016Eu sou o mar
Autor: Lia on Tuesday, 30 August 2016Sempre que olho pro mar,
Eu olho pra mim mesma.
As mesma ondas indecifráveis, os mesmos
Perigos e excitações.
Avisto um horizonte distante,
Que cedo se despede
Entre muitas inertezas.
Já não há motivo para agitações,
Pois agora tudo respousa,
E eu mais do que nunca, uno-me ao mar
Enquanto há vida
Autor: Lia on Tuesday, 30 August 2016A vida não é da forma que é vista,
Pois pode ser interpretada incorretamente.
A vida é é exatamente da forma que é sentida,
Sem os equívocos da visão.
O mundo é doce para uma criança,
Porque está livre de ações justificativas.
Quem já sorriu com o coração dilacerado,
Sabe, que a vida não pára no
Ponto que é deixada,
mas deixamos de existir,
Quando ela salta para fora da gente.
No chuveiro....
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 30 August 2016Anormal
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 30 August 2016QUEBRA-CABEÇA
Autor: Monique Nix1 on Tuesday, 30 August 2016QUEBRA-CABEÇA
Pensamentos lentos
Autor: Duarte Almeida Jorge on Monday, 29 August 2016Desmedido tempo a escrever,
Supérflua poesia inexpressiva.
Outrora coexistia no meu ser,
Agora lentamente desvanecia.
Tropeçava inconsequente,
Inerente a melancolia.
Subsistia dormente,
Veemente resistia.
Esporádica esperança efémera estagiava,
Errática mudança que na terra enterrava,
Pragmática criança que contigo sonhava,
Estática a lembrança de um olhar que me olhava.