"" Fiz da audácia o mel de um desejo
e do seu corpo o templo do meu amor
sobrevivi meio partido, aos infortúnios de amar só
quando pensava possuir tesouros

Queria contar minha história, que começou numa vaga

Dentro de uma efémera prisão

Observei um canário colorido,

Cantava os tons do coração

Que à existência davam sentido.

A chuva passou, mas o temporal , bom, esse eu sei que ainda não se vai de dentro de mim. 

Incerteza

O que mais me assusta ?
Será o vazio, a solidão... imensidão... ?
O medo de errar, de perder, de sonhar...Medo de cair.
Bater no fundo, uma queda no fim...
Pensava?, Em quê? Em quem?, Ficava no susto, ou no sorriso?. Onde procurar respostas... Dentro do meu Ser?
Fora de momentos comuns... coisas inconstantes acontecem.... Certo...ou errado?