Milagre da Vida
Autor: Diana Santos on Thursday, 17 September 2015Parece que foi ontem... e já passaram oito anos
Que o milagre da vida aconteceu.
Em passos unidos caminhamos
Ao som deste coração que é teu.
És o meu orgulho, a minha vida.
Trago-te em mim diariamente.
Assisto e incentivo à corrida
De te ver a crescer fugazmente.
Desde o dia em que nasceste
Que transbordas energia de ti
E com ela tantas etapas já venceste.
Permanecerei sempre por ti aqui
Abraçada à tua história,
Ao nosso amor, à nossa glória.
Inevitavelmente
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 17 September 20157 Vidas Mortais
Autor: Paulo Sousa on Thursday, 17 September 2015Sem Título
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 17 September 2015O que para mim era verdade, na verdade era mentira.
O que para mim era real, na realidade não existia.
O que para mim fosse o que fosse.
E se fosse mais? Se fosse menos?
Seria.
E eu seria verdade, ou seria mentira.
Sem saber nada na realidade.
Seria.
A Religião, em algum momento na História, acabará?
Autor: Oseias Faustino... on Thursday, 17 September 2015QUERO DIZER-TE, AMOR
Autor: GIL FERNANDES on Wednesday, 16 September 2015Deixa cantar-te assim, versos de amor…
Que o meu coração te quer dizer!
Esculpidos com carinho e com fervor
Que nesta tela pintei, para te oferecer.
Têm sonhos, utopias e quimeras
Como nunca em algum dia, imaginei…
Tem flores, prados verdes, primaveras
Que na minha alma de poeta, eu sonhei…
Quero dizer-te, Amor, mas não ainda…
Que a tua boca, sedenta, é sempre linda
E dentro dela guarda, os beijos meus…
A cada toque teu, em cada beijo…
Há uma emoção intensa, há o desejo
NÃO TE IMPORTES
Autor: GIL FERNANDES on Wednesday, 16 September 2015
Não te importes com o que os outros pensam
Ou digam de ti
O peso da leveza
Autor: Diana Santos on Wednesday, 16 September 2015Para que serve o amor
Se é inimigo do tempo
E é levado com o vento
Regressando em forma de dor?
Para quê provar a felicidade,
Que adoça a alma, aquece o coração,
Se esta desaparece com a idade
E nos invade de desilusão?
Por que nos entregamos a alguém,
E vivemos a intensa aventura
De mais tarde não sermos ninguém?
Por que é que o tempo traz a tristeza
Do que antes foi a plena loucura
E agora é a pesada leveza?
Finge o poeta o que sente
Autor: Paulo de Jesus on Wednesday, 16 September 2015Finge o poeta o que sente
Mote
Finge o poeta o que sente
Sente o poeta o que finge.
Voltas
Ao fingir a dor que sente
Duplica as dores vividas
Dói a real e a fingida.
Doem intensa e igualmente
A do coração e a da mente.
E o poeta não restringe
As dores que a si impinge
Ele as vive plenamente.
Finge o poeta o que sente
Sente o poeta o que finge.
Em seus versos diz Pessoa
Que outra é a dor do leitor.
O que leva a pressupor