Acostumei-me às propostas
deste destino tão fiável
que nos acontece assim
esquivo, suspeito
desorganizando-nos insaciáveis
Não quero mais que as manhãs
se escondam lá no arquivo
dos teus céus azuis
onde adormeço feliz conciliável
Quero somente
embaralhar-me nos teus braços
Cartas que nunca leste
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 10 September 2015
Escrevo-te na esperança que estas palavras sejam o conforto da minha ausência.
Desde que partiste o meu pensamento é exclusivo ao teu retorno.
O ar tornou-se pesado,cansado, dificil de o respirar.
Ontem tentei sorrir, falhei. Levaste-o contigo.
As lágrimas que escorrem sem cessar vão apagando os poemas que escreveste entre as linhas do meu corpo.
A chama desta última vela que me guia, não será eterno o seu fulgor.
Espero...
Autor: Machado on Thursday, 10 September 2015Antes, antes, antes...
Autor: Oseias Faustino... on Thursday, 10 September 2015
Antes de qualquer ser, qualquer alma,
Adeus MÃE
Autor: José Sousa 54 on Wednesday, 9 September 2015Nunca digas adeus...
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 9 September 2015Acróstico
Autor: Duarte Almeida Jorge on Wednesday, 9 September 2015
Impaciente és imperfeita numa inconsciente perfeição.
Num momento ou para sempre és sentimento e emoção.
Espero eu que continues sem medo e com a noção,
Só tu, apenas tu, tens o meu sorriso na tua mão.
MARIA
Autor: Oscar de Jesus Klemz on Wednesday, 9 September 2015PEREGRINO
Autor: José Sousa 54 on Tuesday, 8 September 2015Talvez...
Autor: Diana Santos on Tuesday, 8 September 2015Hoje estou envolta numa singelidade absurda.
Lá fora a noite proclama a desertificação das ruas ...
Em mim uma estranha felicidade perdura
Celebrando a união de alheias sensações a dádivas cruas.
Os meus pés percorreram outrora becos sombrios.
O coração permaneceu anos encurralado.
Ansiei o inexistente amor em caminhos frios...
Perdi-me no meu eco, jurei-me arrependida por ter amado...
Agora somente procuro a pureza da alva felicidade...
Amo a linha do horizonte e este Mar