OXIGÊNIO NA LUA
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Saturday, 2 September 2023
A sonda hindu “chandrayaan-3” acaba de encontrar oxigênio na lua. É uma nova descoberta, pois, quanto à água, já se sabia que havia...
Quando for possível, mudar-me-ei para lá, onde plantarei flores variadas e árvores frutíferas, e cultivarei hortas orgânicas também, em sua superfície.
Mas que não se vulgarize essa lua romântica, que ainda é a fantasiosa musa de todos os poetas e apaixonados.
O marco temporal.
Autor: Jonas Carvalho on Thursday, 31 August 2023Nos teus devaneios encontra aquele momento...
Para, escuta, espera, ainda que,
insaciavelmente!...
Tudo muda de repente...
e galardoada será, a esperança!
o pedestal da alegria
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 30 August 2023eu converto em poesia os eventos dramáticos para atualizar os enigmas projetados pelas minhas reflexões; para reprimir os meus anseios vaticínios duráveis; para conceber uma resistência sem fim.
o pedestal da alegria
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 30 August 2023serpenteio entre rochedos aguçados transportando comigo as farpas da clausura; as dádivas sagazes que adquiri nas teias emaranhadas do mundanismo; as mensagens túrgidas que extravasam da minha renovação.
PRESSÁGIOS
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Tuesday, 29 August 2023Setenta Vezes Sete
Autor: Rute Iria on Tuesday, 29 August 2023o pedestal da alegria
Autor: António Tê Santos on Monday, 28 August 2023as nossas vidas dilatam-se nos terrenos oníricos da esperança quando soltamos uma linguagem azafamada para desmoronar os preconceitos gerais; ou quando edificamos a paz que distingue os grandes obreiros.
o pedestal da alegria
Autor: António Tê Santos on Monday, 28 August 2023logro ultrapassar os desafetos através de múltiplas transmutações; através da arte de expurgar a alma de tantas furiosas disputas; através dos dilemas inconsequentes que expulso após refletir na dor humana.
o pedestal da alegria
Autor: António Tê Santos on Sunday, 27 August 2023promovo o bem-estar para que o meu fado se dilua; para que as façanhas que persigo sarem as minhas enfermidades balofas; para que o gosto de viver me cinja através da avassalante poesia.