Sempre te amei
Autor: JOSÉ ADÃO RIBEIRO on Tuesday, 11 June 2013Sempre te amei
Nunca te enganei
Sempre declarei
O que eu sentia por você,
Mas não foi reconhecido
Todo meu carinho
Que era dado com prazer
Autor: José adão Ribeiro.
Sempre te amei
Nunca te enganei
Sempre declarei
O que eu sentia por você,
Mas não foi reconhecido
Todo meu carinho
Que era dado com prazer
Autor: José adão Ribeiro.
Sei que estou junto de você, mas minha ex deseja voltar comigo, eu disse a ela que somos somente amigos, que estou atualmente muito feliz por estar contigo que ela encontre um novo amor, mesmo sendo de um amigo.
Autor: José adão Ribeiro
Amável namorada
O prazer foi enorme em conhecer sua família
Que sejamos felizes
Para que todos orgulhem deste nosso momento
Apesar de estarmos pouco tempo juntos
Senti bem acolhido pelos seus familiares
E pelo seu carinho
Autor: José adão Ribeiro.
Meu amor que este nosso namoro, saia da rotina.
Mas que façamos deste nosso momento sempre o primeiro, se eu estou ao seu lado, é por algo sentir por você que esta nossa felicidade, consiga evoluir com muito mais prazer, ainda não te amo, mas gosto muito de você.
Autor: José adão Ribeiro.
A razão nos da certeza que a felicidade existe.
Apesar de muitos torcerem contra esta dádiva
Felicidade faz parte da vida se o valor for dado a ela
Tudo de bom estará lado a lado com a satisfação
Autor: José adão Ribeiro.
Poema estúpido
Podem acabar com esse estúpido mundo semi desorganizado, só não poderão acabar com os estúpidos poetas que inventam estupidez em prosas e versos, que pra ele também pode ser fruto da estupidez que ele vê desse mundo estúpido.
Charles Silva
Minha linda de negros cabelos !
Torne a minha noite bela
Acenda a luz desta vela
Que se fortifique nossos elos....
António Vicente Aposiopese
Nem homens, nem deuses
Nada mais que Eu !
Eu ! O verso da guerra !
Escrito com sangue meu,
Que mancha esta terra;
Tenho Sião sem véu,
Caminhando livre nesta masmorra;
Nada Eu, sou por acaso,
Não chamem meu fôlego de poeta
Só Eu ! Quase chulo e proxoneta
Das letras, versos e caneta
O Elegiado que deixou Cacuso !
António Vicente Aposiopese
Profundo leve, encanto,
Feito pouco igual, ao tanto;
Que de ti leve, todo muito,
E umedeça inigual, canto;
Dentre céu das tuas coxas,
Que vestiste-as de gueixas;
Tocam meus versos teu recanto.
António Vicente Aposiopese