Veredas

Não há dia que eu não peça

Qualquer rastro de conversa

Em dias sóbrios...

Na esquina da mesmice

Qualquer reles sandice

É veneno para o ócio.

 

Onde estamos só há monotonia

Com seus pesares e pesos

De dias mortos e vividos.

Resta-nos o dispersar da agonia

Para que haja sonho em nossos espíritos obesos

Recheados de sentimentos insípidos. 

 

Desejo

 
Deusa dos beijos,  incrivelmente  envolventes
meu amor é insano por a amar demais
com sentimentos sincero é com amor eloquente
morrer e sofrer em nossas vidas não são essenciais
 

Deusa da beleza desejo   e encanto
que adentrou no  meu peito muito feliz
que despertou em mim um novo canto

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