Amor

Imperfeições do Amor

“Imperfeições do Amor”

Mais um dia, mais uma noite que passou,

continuas bem presa nesse olhar que em  mim suspirou,

a temperatura do teu corpo deveras excitante,

acordar e nao estares comigo é algo que nunca imaginei antes.

 

A chuva que cai na rua que deslizas,

são como lágrimas que se soltam verdadeiras e sentidas, 

mais um episódio que faz de ti personagem principal,

 te tendo no meu pódio me fazes  inspirar.

 

Esqueçer teu sorriso é desafio que não contava,

 cinzas do passado sao levadas,

TE AMAREI

Te Amarei!

 

Te amarei a cada por do sol, em cada nascer do dia.

Te amarei de janeiro a janeiro. Te amarei nos dias de chuva, tanto lá fora quanto aqui dentro, te amarei nas horas de alegria, te amarei nas horas difíceis que precisar de compania, quando a vontade de te ter do meu lado para para partilhar o sorriso me fizer ver o quanto necessário você é para minha existência.

Te amarei por tudo, ou apesar de tudo. Te amarei com seus defeitos, suas manias de brincar e tornar o meu dia mais alegre.

AMAR O ATO DE AMAR

AMAR O ATO DE AMAR
 
Quem ama não pensa
Nas conseqüências
Varre toda a consciência
Perdas e ganhos
Desenganos
Nada disso acontece
Olhos fechados pra razão
Alma aberta a nova emoção
Quem vai pensar no que vai dá
“Amor é fogo que arde, sem doer”
Já dizia o luso poeta Camões
Amor é um dar sem medida

Já tudo foi dito...

Nenhuma palavra que te diga,
vai parecer novidade,
nenhum verbo que te conjugue,
vai soar a originalidade...
mas mesmo assim eu sigo,
usando o que não inventei,
para tentar falar-te de Amor
do jeito que só eu sei...

Insisto eu em escrever-te,
linhas que me foram emprestadas,
pelas almas de outros amores,
por outras bocas beijadas...

Meu caro Vinicius

Meu caro Vinicius

De repente, não mais que de repente...

Vinicius de Moraes

É meu caro Vinicius,

Estavas certo na prédica

De o de repente desatinar

De perder-se de seu amar

Na mais bela forma poética.

 

É meu caro Vinicius,

Esse seu de repente tortura

Vem sempre ao revés

De um chorar do através

Momento póstumo, amargura.

 

É meu caro Vinicius,

Seu vaticinar estava correto,

Pois se fez “da amiga”, distante

Rodendros

O Amor rói-me por dentro,
Corrompe-me a seriedade.
Dou por mim obsessivo
E um tanto compulsivo,
Embeiçado em tal simplicidade
Que perco a noção da realidade.

Mas calo-me.
Calo-me e não me revelo.
Guardo todos esses segredos para mim,
Esperando, estupidamente, o outro alguém.
Aguardando que esse alguém tome a iniciativa
Que eu nunca sou capaz de tomar.
E não é por falta de sentimento que não o faço,
Isso é certo!

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