Dedicado

Carlos Cavaleiro

Carlos Cavaleiro

Estou no meu segundo meio, primeiro o mar, segundo a solidão da noite.

Durante a noite posso pensar sem raciocinar e viajar sem parar… hoje, estou preso não consigo voar estou pesado.

Por vezes fico leve e descolo com facilidade. Hoje não me sinto. Quando olho não vejo o horizonte, muito menos o seu limite.

Poema a Lisboa

Paixão ardente, comoção interior,

Sol nascente , que nasce para esta gente estarei eu doente de amor?

Em verso repetido, pela cidade que tem vida, e é boa,

Por cada beijo perdido, um mais sentido pede-me Lisboa.

 

Pulsação que transcende, valor e cultura,

Em cada olhar presente ou em qualquer rua.

Cidade que para o Mundo foi porto de abrigo

Lisboa onde eu for , Lisboa vem comigo.

 

 

 

 

 

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