Prosa Poética
Acertei no alvo do dia
cumprindo promessas
assumidas e inculpes
abrigatórias como manda a lei
eu sei
repletas de memórias intemporais
acidentes laboratoriais
refugiando-me célere
nas tuas contracurvas
pontificadas de rectas indeléveis
transgredindo qualquer rota
Presença de Ti...
Autor: Machado on Tuesday, 14 July 2015Cafeína da madrugada
Autor: Frederico De Castro on Monday, 13 July 2015
Sossegadamente encosto-me
nas tuas gentis persianas
por onde respiro ténues perfumes
suavizados nos ventos surgidos além
repletos
com ganas de ti
possuindo-nos levemente tropicais
outras vezes
indubitavelmente espirituais
– Quero hoje
todo o silêncio só pra mim
P-E-R-D-A
Autor: mars on Sunday, 12 July 2015Perdoem-me por ser eu,
por não ter a palavra certa , nem a atitude mais correcta
Perdoem-me por ser escravo do meu subconsciente ,
por ser prisioneiro de uma crença que me consome e se revela cada vez mais errada
Perdoem-me por viver à minha maneira e por sentir...perdoem-me por sentir,
pela crueldade da minha própria existência
Servo de caprichos, sonhos e ilusões que se esfumam num simples parecer
As vontades de quem acredita podem não ser possivéis
mas sempre se poderão tornar no inicio de uma nova história.
Deja Vu
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 12 July 2015
Nesta dialéctica emocionante
onde guardamos palavras de amor
quase secreto e tão empolgante
verbalizamos em tons de verdade
as coisas simples deixadas
a esmo entre o guarda-roupa
entreaberto à solidão
e nossas vestes que se despem
impregnadas de alegrias
desejos, muitos
e abraços mitigantes quase
No meio de tudo e de nada...
Autor: Machado on Friday, 10 July 2015No meio de tudo e de nada
Sobram Lágrimas...
Autor: Machado on Thursday, 9 July 2015Sobram Lágrimas...
Hoje choro por todas as vidas perdidas.
Vidas perdidas por tudo e por nada.
Licor Divino...
Autor: Machado on Thursday, 9 July 2015Licor Divino
Palavras no infinito
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 8 July 2015
Reparti por mil
quaisquer beijos que
inflingiste neste ser imperfeito de mim
Engalfinhei-me em ti
navegando todo teu quotidiano
ao sabor dos ventos
saboreando-te meio avessa
inteira, toda táctil
impossibilitando-me qualquer fuga
- Urgente era simplesmente