Eu bordei uma toalha
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 23 January 2018
Um poema vou recitar
A minha mãe tão querida
Por mim e por meus irmãos
Muito lutaste na vida
Ó meu Deus ó meu Senhor
Eu te peco com fervor
Por me dares tão boa mãe
Que nos da tanto amor
Tu cantas ó minha mãe
Para ti e para o Senhor
E também para o teu próximo
Lhe dedicas tanto amor
Neste capa de estudante
Põe minha mãe os teus pés
Eu bordei uma toalha
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 23 January 2018
Um poema vou recitar
A minha mãe tão querida
Por mim e por meus irmãos
Muito lutaste na vida
Ó meu Deus ó meu Senhor
Eu te peco com fervor
Por me dares tão boa mãe
Que nos da tanto amor
Tu cantas ó minha mãe
Para ti e para o Senhor
E também para o teu próximo
Lhe dedicas tanto amor
Neste capa de estudante
Põe minha mãe os teus pés
Rio da minha aldeia
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 23 January 2018
No rio da minha aldeia
A roupa lá vão lavar
Mas que branquinhos
Que estão os lençóis a corar
Bate lavadeira
Na pedra do rio a roupa
Que em cima do pinheiro
Para ti canta a poupa
No alguidar tu enrolas
Os lençóis das senhoras
Tão delicadas e finas
Parecem mesmo doutoras
lavadeira cantas como o rouxinol
Quando no rio tu lavas
A roupa ate ao por do sol
Encontrei um amigo
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 23 January 2018
Encontrei um amigo
Num lindo dia de verão
Ai como ele tocou
No meu pobre coração
Sem saber o que dizia
Sem saber o que pensar
Aos pés desse grande amigo
Eu me ajoelhei a chorar
Com ele eu conversei
E como ele me ouvia
Gostei tanto dele
Não o esqueço noite e dia
Abracei-o com ternura
Com amor o beijei
Foi DEUS que me apareceu
Mãe doce bem
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 23 January 2018
Mãe doce palavra de mãe
Que na tua alma tanto amor contem
Tu por mim das a vida
Eu por ti a dou também
Mãe foste tu que me deste vida
Foste tu que me destes amor
Ó minha mãe tão querida
Mãe foste tu que me deste luz
Vem comigo eu te convido
Agradecer a Jesus
Mãe és a flor que desabrochou
Com um perfume belo e puro
Ó minha querida mãe Borges
A linda mocidade
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 23 January 2018
Vamos ter que esquecer
Os tempos que já lá vão
Em que eu dançava o vira
Na roda com o malhão
Refrão
Eu quero o meu par
Quero o meu amor
Não entro na roda se ele não for
Quando eu ia para a escola
Com as pedrinhas na mão
Para jogar no recreio
E o lençinho na mão
O mocidade gozai
Bem a vossa juventude
Paixão louca
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 23 January 2018
Paixão louca que eu senti
Ao beijar a tua boca
Fiquei a gostar de ti
Foi loucura te ter beijado
Porque agora ando a procura
Desse amor desencontrado
Cantei com muita alegria
Fui feliz nesse dia
Vivi lindas horas de prazer
Se foi loucura meu amor te ter beijado
Cantarei sempre este fado
para nunca mais te esquecer
Tu partiste e eu fiquei
Filhos de portugal
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 23 January 2018
Bombeiro avante
Desfralda a tua bandeira
Perfila-te num, estante
Ama a tua carreira
Desfralda com valor
Sem reserva no coração
Mas sim com grande amor
Sem nunca dizeres que não Grandes heróis
Dai o vosso carinho
E o vosso sangue também
Aquém se fere no caminho
Pode ser a vossa mãe
Não interessa ser rico ou pobre
Para ti ó Maia querida
Autor: Maria Carmo on Tuesday, 23 January 2018
Vi uma estrela a brilhar
lá no alto da cidade
E a Maia a cantar
com a vós da mocidade
Sigo então meu pensamento com minha vós magoada mas sai um triste lamento para ti Maia amada
Vou cantar uma cantiga vou cantar ao li dador
vou dizer a toda a gente que ele é o teu senhor