Cuida de mim
quando a noite nos envolver
em mantos nocturnos
confinando-nos em prantos
de solidão aspergida em cada
silêncio deste nosso folclore
de vida
Faz-te toda meu trampolim
nesta minha poesia
razão de todo meu viver
Acontece-te na manhã tranquila
veloz
Riacho sereno
Autor: zelia Neves on Saturday, 3 October 2015Talvez
Autor: zelia Neves on Saturday, 3 October 2015
Talvez!
De incerto destino
Floresceu!
Absurdo?
Talvez!
Busca incessante...
Noite de primavera
Sol de verão
Oásis do amor
Brumas do mar
Água...
Riacho sereno
Melancolia
Saudade sem esperança
Turbulência de vida inventada
Ecos de silêncio
Sono agitado
Erosão da alma?
Talvez!
Sem Título II
Autor: Duarte Almeida Jorge on Saturday, 3 October 2015Frágeis onde sopra o vento,
Sopra num ritmo que as faz dançar.
Estendem-se pelo cimento,
Aquele que num passo lento
Vou pisando devagar.
Eu Tento, Entender!
Autor: Oseias Faustino... on Friday, 2 October 2015
Eu Tento, Entender!
O Hospedeiro
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 1 October 2015
Nos teus selectos pensamentos
unimos cada segundo que se escoa
em perdidos silêncios
reescritos em letras reclusas
onde o tempo ferido ecoa
e as palavras férteis jamais se escusam
Foram passando
outras recordações
pintando nossos felizes dias
com afagos deixados
por saudades palmilhadas
Pura Ilusão
Autor: Amilton Costa on Thursday, 1 October 2015Análise da beleza
Autor: iky009 on Wednesday, 30 September 2015Distância
Autor: iky009 on Wednesday, 30 September 2015Naquele oceano navegava
navegava para bem distante
para esquecer tudo
para se aventurar
distanciar, e nunca mais voltar
Me perco no mar sem rumo
não quero mais voltar
estou decidido, não posso parar.
A imensidão desse mar
é uma fria eternidade
Sem som, sem voz
me distância de tudo
me distância das coisas
agora estou só
na imensidão do mar