É NESTES DIAS

 

É nestes dias que me questiono e analiso

Se consigo ser o que quero, e preciso

Tenho ou não força, e razão

Para dizer-te sem rodeios, para então

Poderes ter a certeza, para depois

Caminharmos de mãos dadas, só os dois

Na estrada que desbravamos, à nossa frente.

 

Sem muros, nem barreiras, e sem gente

Que nos faça recuar, ou ter receio

Não haja qualquer forma, qualquer meio

Que nos faça desistir, do nosso amor.

 

Esta imensidão de ternura, e fervor

AINDA QUERO TE AMAR

AINDA QUERO TE AMAR
SENTIR-TE
E FAZER FELIZ
AINDA QUERO TE ENCONTRAR
ABRAÇAR-TE
COM A FORÇA DO AMOR

AINDA QUERO SONHAR
COMO ANTES SONHAVA
COM OS NOSSOS MOMENTOS DE AMOR
AINDA QUERO REALIZAR
O QUE FORPOSSIVEL
PARA SERMOS FELIZES

AINDA QUERO TER VOCÊ
POR DESEJAR DAR ALEGRIA DESEJOS E PRAZER
AINDA SEI QUE POSSO
AO SEU LADO
SER TOTALMENTE FELIZ E
APAIXONADO E COM AMOR

Escolhas

 

Escolhas são feitas todos os dias, por todos nós, escolhedores do nada, daquilo que não temos certeza, daquilo que pode ser tudo ou apenas mais uma escolha. Pessoas escolhem nos escolher por que acreditam que somos os escolhidos, e pessoas, escolhem não escolher, escolhendo, porque tem que escolher, porque mesmo não acreditando, escolhem viver, mesmo não vivendo pela própria escolha. 

Meu coração

Meu coração
Aqui se encontra
No aguardo de um grande amor
Caso não encontre
Estou ciente
Mas não sentirei
Nenhuma dor

Minha vida é assim
De viver ao lado de alguém especial
Mesmo eu ficando sozinho
Serei feliz pelo menos um pouquinho

O que vale é a felicidade
Muitos escolhem tudo
Poucos escolhem o amor
O muito escolhido
Mostra a ilusão

O pouco que é muito
É o verdadeiro amor
Que esta presente
Em meu coração

Autor: José adão Ribeiro.

Assassina...

Já me esqueci de quantas vezes,
te tentei matar em mim,
mas em nenhuma delas estou certa,
que a vida saiu de ti...
A morte apenas te beija,
esta morte que eu inventei,
para te conseguir amar menos,
desde o dia em que te encontrei...
Inúteis tentativas essas minhas,
de assassinar tal amor,
quanto mais o quero matar,
mais ele ganha vigor...
De tanto te querer, mato-me eu,
entre esperas e saudade,
morro vivendo-te Amor,
neste sentir que me invade...

Aos que choram

Mãos sobre os ombros do fim de semana
Vidros olhos da mentira e aleluia
Favas indecentes
Muro de concreto – sangue do regresso

Lembranças de asas longas
Perdem a corrida do tempo
Que não tem preguiça

As letras boas que jaz no passado
Inspiraram esta fuga cata-vento
Em montes uivantes do “surdooeste”

A culpa safou-se,
Verás as andorinhas feitas de V
Escalarem todos os ventos protegidos pelo verde
E o negro das pedras.

Gritos escapolem da garganta

Serás o espinho e a cruz

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