A menia da cafetaria

A menina da cafetaria

Todas as manhãs, no mesmo cafè, a mesma menina.
Olhar azul, vinda de Itàlia, là do sul.
Mãos pequenas, educada, Madona.

Deste lado, um pedinte de cafès,
a trocos.
Com vergonha là atira.
_Olà, como estàs?

Em surdina, à menina, bem que me apetcia, dizer, que, esta poesia tem um trago, do que miro desse lado.

Depois de um bem obrigado, procuro um banco, e ali espero sò, o cafè .

Abìlio Rodrigues

Gente somos nòs

Gente somos nòs

As casas, os montes, os olhares
sao gente(....)
È a gente que là vive.
È a gente que sente.

O trabalho, os campos, os rios
são gente.
È a gente que faz(....)
È a gente que vençe.

O mar, o çeu, os lugares
São gente(....)
È a gente que os domina.
È a gente que os constroi.

A gente somos Pàtria.
A pàtria somos nòs.
E essa gente que nos pisa não são gente.

I still want you

English version of the Portuguese poem “Ainda te quero”, published by virtue of which it was edited, hindering direct translations, with the objective of preserving the intellectual property governed by the law of copyright, 9,610 / 98, last version in adhesion to the Stockholm treaty.

Todavía te quiero

Versión en idioma Español del poema en lengua portugués “Ainda te quero", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.

Pages