AINDA BEM, ALINE
Autor: ALEXANDRE CAMPANHOLA on Sunday, 13 October 2013Ainda bem, Aline, que tu existes...
Que tu existes para acordar em mim
A juventude que morre pouco a pouco!
Ainda bem que tenho nas horas tristes
Essa saudade de ti que não tem fim,
Uma paixão tão grande que me põe louco!
Ainda bem, Aline, que em outra sorte,
Que em outra sorte, mas que não dei valor,
Teu sorriso fascinante eu sempre via;
Ainda bem, Aline, que existe a morte,
Somente ela pode extinguir essa dor
De saber que do seu lado estive um dia.