Foto (2)
Autor: William Nickerson on Wednesday, 27 July 2016O segundo poema. Me lendo assim vulnerável, ainda achava graças.
O segundo poema. Me lendo assim vulnerável, ainda achava graças.
Me abandono em seus braços
Como se fora uma criança
Me abraça jogando o laço
Um abraço, um beijo e, me lança,
Em alamedas floridas
Aromatizadas infinitamente
Belas, são flores coloridas
Que admiro; o belo somente
Seu corpo meu abrigo
Aconchego em doce céu
Em silêncio eu te digo
Sem dizer nada, meu favo de mel
Nereide
Bem parece um monte de imagens sem substâncias
Quando nesta noite dependurada lutamos a brincar.
Princesas da sutileza, reis e tronos,
Eu, um louco com quebras na língua,
Ela, uma bruxa meninota miúda às danças
Para matizes e alguns cheiros de risos
Na esperança a vir a nós andeja correndo.
Agarra-nos pelos braços,
Esquecemos que quando nascemos experimentamos isto,
Só que ao avesso ficamos,
Versos somos.
Cante para o imóvel
Façamo-lo vibrar e tremer,
Eles,o chão cheio de ramos secos,das arvorese casca de eucalipto.
Meus Olhos percorremtodo o espaço em meu redor.
Não vejo mnha mãe...sinto medo e choro.
Não sei muito bem...se disfarço as minhas lagrimas , o medo e a dor;
Qundo eles regressam...
Tenho cinco anos. isolada dentro de um carro sinto-me sozinha abandonada
e fechada,não so no automovel,mas em tudo , dentro dos meus gritos que não
saem ,dentro de um dia de sol,mas que para mim é escuro
o dia ficou noite,o tempo parou, o Monte tornou-se uma floresta,densa e escura
e eu..estou sozinha ,muito sozinha....