Minhas pegadas
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 12 May 2016Viciante Solidão
Autor: Diana Santos on Wednesday, 11 May 2016Vazios vão sendo preenchidos
Pelo Tempo e pelo Amor,
Que correm fugidios
Do Passado e da Dor.
Afrodite minha
Autor: Duarte d'Orey on Wednesday, 11 May 2016Afrodite minha
Outra utopia de certeza
Autor: Eumesmo on Wednesday, 11 May 2016É só mais um dia normal,
Na minha vida banal,
Em que tu passas por mim.
Amor
Autor: Berta Prata on Wednesday, 11 May 2016O Amor é uma avalanche…
De sensações.
De ilusões.
Tão singelo e educado,
Tão profundo e tresloucado,
Tão denso,
Intenso,
E tão moribundo!
Isto que sinto é Amor.
Nesse teu abraço, meu Amor,
Sinto-me amado,
Desejado.
Navego por esse mundo invasor,
Onde tudo é paz e serenidade,
Esse mundo que me invade
Como se fosse um desertor!
Berta Quental Prata (06/03/2016)
O prazer de ser Mulher
Autor: Berta Prata on Wednesday, 11 May 2016O dia da Mãe...
É um dia como outro qualquer.
Mãe é aquela que é Mulher,
Que traz no ventre a chama da Vida,
E que se sente, na simplicidade,
Como outro ser qualquer.
A Vantagem de se ser Mulher,
É ser o invólucro da Vida,
Que faz rir e chorar,
Que faz cantar e sonhar.
É o grito à emancipação,
É a dor no coração...
Ser Mulher é uma bênção,
E ser Mãe é uma plenitude
que nenhum homem pode ter.
Ser Mãe é uma Virtude
Incomparável,
Mesmo quando indesejável!
Europa
Autor: Milena Dias on Wednesday, 11 May 2016Ao dia da europa
EUROPA
E _Enquanto a prudência dominar
U _Unânime, entre os que têm poder,
R _Regozigemos p'la sorte de aqui estar,
O _Onde há paz,liberdade de dizer,
P _Pensar alto, sonhar e partilhar,
A _Acreditar no amanhã qu' irá nascer.
U _Unida por valores democráticos
N _Num abraço d' esperança no futuro,
I _Idealiza um espaço que conforte
D _Destinos, carregados de má sorte,
A _Abrindo-se...aos que fogem do escuro.
SEM RUMO
Autor: lurde rebelo on Wednesday, 11 May 2016SEM RUMO
De olhos presos na noite
Deixando as minhas pegadas
Caminho sobre a terra nua
Neste chão íngreme e cansado
Vestida de nostalgias
Diante de um céu sem lua
Perdida nas asas de uma gaivota
Sem destino ou direcção
O tempo perdeu-se
Na memória martelam ecos do passado
No peito uma dor que me dilacera a alma
No brilho dos meus olhos desfocados
Em soluços entrecortados
Encostada à janela da solidão
Aprisionada a um cálice de dor