Tecendo meu amor

Tecendo meu amor
É o que escolhi
Para fazer deste nosso instante
A lembrança do amanhã

Teço com ternura
Sem amargura
Mas teço por você
Por me dar o que desejo
E também o prazer

Tecendo nosso amor
Mostrará o que pode nos fazer feliz
Sei que sentirá mais ainda
Cumprimentando o nosso desejo
Como eu sempre quis

Autor: José adão Ribeiro.

Saudades eu tenho meu amor

Saudades eu tenho meu amor
Onde esta não sei
Mas tenho em meu coração
Toda minha alegria
Com esta emoção

Saudades eu tenho meu amor
Por tudo que tivemos juntado
Ao amor e a nossa paixão
Todo momento sinto sua presença

Manifestando em meu ser
Por isso saudades eu tenho
Do que juntos
Tivemos nos momentos de amor

Autor: José adão Ribeiro.

Gemido profano...

Minha lucidez emerge do gemido profano,
ousado,displicente, renascido qual fênix
das cinzas da insensatez e teimosia,
tal qual um heroi mitico, desperto
semi-homem, semi-deus, mundano... 

Minha lucidez emerge na negação da mesmice,
na rebeldia contra a normose hipnotica
que aprisiona as mentes doentes,comuns sem senso,
na rede dos dogmas, nas manipulações midiáticas.

Minha lucidez emerge quando elimino expectativas

Um brinde a ela.

 

Um brinde a ela.

 

 

Que não exista espaço entre-nos.

Muito menos barreiras.

 

Teus movimentos não param

Fazendo assim também os meus.

Que tenha dia

Mesmo que tenha noite.

 

Que teu tempo tenha musica.

E que eu não pare de cantar.

 

 Eu te darei

Meu sorriso de pureza!  

Darás-Me a tua beleza

Com a certeza de um amor.

 

E a cada movimento seu

Um novo passo meu.

E em cada movimento meu

IMPOSSÍVEL

Pode a mãe esquecer a luz primeira
De seu filho, que vem choroso ao mundo?
Não!... Como pode na aurora vernal,
Deixar em pranto a esguia laranjeira
A flor que dorme seu sono profundo,
Quando não contempla o dia ideal?

Impossível... banir dos sonhos lindos
O gládio que penetrou em minh`alma
E me enfeitiçou, qual uma serpente
Que seus olhos chamejantes abrindo
Encanta a pobre vítima com calma,
E rouba sua vida, de repente.

A POESIA

És tu, és tu o motivo
Da incessante estafa minha.
Para consolar-te eu vivo,
Miserável das rainhas.

Sou vampiro de teu sangue,
Feitiço de nobre efeito;
Eco que me torna langue...
Oh! Rainha do defeito.

Quando teu lume me chama,
Quando desabrocha o amor,
Maldição que em mim se inflama,
Choro contigo na dor.

Vives na infinda pobreza,
Furtas a luz dos clarões.
De quem roubaste a beleza,
Mausoléu dos corações?

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