FELICIDADE
Autor: margaridamariat... on Monday, 25 March 2013FELICIDADE
Eu queria ser feliz
Eu queria ter um amor
Que fosse fiel sem desamor
Que nascesse na natureza coberto de flor
Preso num laço de fita com muito ardor
Que soprasse ao vento de norte a sul de leste a oeste feito um cata-vento
Queria ser uma nuvem que transbordasse chuva ininterruptamente
Que molhasse meu coração com raios de amor
Queria ser um deserto com uma única flor
TOLERÂNCIA
Autor: margaridamariat... on Monday, 25 March 2013
Muitas vezes ficamos a imaginar
A exuberância do ser
Que nos deixar relutar
Nas ilusões
Nos entremeios
Que nos agita o íntimo
Ficamos a saborear
No clarão que surge cheio de esplendor
Que ativa a sensação de amor
Às vezes escondidos em nosso interior
Que transparece sem querer em ritmo ilusório
Muitas vezes guardamos este florescer
Sem transcender o real valor do ser
Fronteiras obscuras que não podemos alcançar
Ficamos omissos em nosso caminhar
Tempos de Março
Autor: Amanda Amanari on Monday, 25 March 2013SEDUÇÃO
Autor: margaridamariat... on Monday, 25 March 2013
No crepúsculo do tempo fico a meditar
Naquele céu estrelado que me faz sonhar
Com a nuvem branca que flutua no ar
Trazendo a imagem daquele chão estrelado que ficou a saltitar
São momentos únicos e verdadeiros
Não desejo perde-los, e sim ficar o tempo inteiro.
Sem angustiar o coração
Desejo ampliar o tempo
E sentir os desejos se alojar na minha mão
Sem nenhuma precipitação
Com o caminhar do tempo fico a desejar
Que estes momentos tomem conta de mim por inteiro
Faça-me sentir sem timidez
Beba Sua Alma Como Vinho
Autor: Rhodys de Rodri... on Sunday, 24 March 2013O Sol distante
Autor: Amanda Amanari on Sunday, 24 March 2013Aguardando a visita de Morfeu
Autor: Amanda Amanari on Sunday, 24 March 2013O Coração e o Amor
Autor: Débora Benvenuti on Sunday, 24 March 2013
Tempestade elétrica
Autor: Adriano Alcantra on Sunday, 24 March 2013
Casa de inverno nos rumos perdidos.
Sexto em vírgula explosão dos que se iludem
Perante sonhos de faz-de-conta,
Aos que definham
E aos que são pulsos mecânicos.
Damas e dedos com toques mentirosos em gritos de raivas,
Nada além,
Tudo porém
Vestidos rodam por cabeças pecaminosas
Decapitam faces pinturas tintas do vivo
As crianças mortas disseram
Diálogos impromptus
Contos do só
Seda do vazio
Estéril febre dos que sofrem