LAVADEIRA

LAVADEIRA

 

Oh! Lavadeira que lavas,

Nas frescas águas do rio,

Amansas as águas bravas,

Quer faça calor ou frio.

 

Nem a frescura das águas,

Apagam o teu fulgor,

Só tu lavas minhas mágoas,

Quando perdes o pudor.

 

Lavadeira que te lavas

E eu tanto m’ inebrio,

UMA PRISÃO EVITÁVEL

Onde está...
o limite do que podemos imaginar?
Até onde...
podem voar os nossos sonhos?
Livres de medos medonhos....
Quem determina,
Que palavras nos podem ocupar a mente?
Seremos nós,
Que nos impedimos de seguir em frente?

Por vezes
Somos a nossa pior inquisicao
Quem está sempre pronto
Para nos dizer que nao,
Não é correto,
Não é certo,
Deverias ser mais reto!

Como nos podemos afirmar livres
Se nos castigamos
Pelo que pensamos
E pelo que sonhamos?

Pages