Shekhinah em Malkuth

O bom seria se tivéssemos o Bem,
uma busca árdua e delirante.
O bom seria se reconhecêssemos o Bem,
não o menos mal
 
Bem está contido aos que navegam
 pelo oceano primordial
O Bem aqui não está, 
nem no Halacá
 
É o fim, não o meio
É a busca, talvez a arca da aliança
 
Não seja intolerante, 
já que nem você, talmúdico, 
sabes o Bem
 
Não seja inoperante, 

Sou no Tempo Certo

 
 
Ainda penso se ... o que eu era, ainda sou.
 
Ou se hoje sou o que sou pelo jeito de quem me criou.
 
O tempo é uma ilusão, e em vão foi o tempo que passou!
 
A quem antecipou: a previsão não volta não.. só quem ficou.
 
Difícil é provar que presto, neste mundo desonesto,
 
Tento, às tantas, ter lembranças antes sequer de eu existir...
 
Se estou certo pareço esperto e não sou aceite pelo resto,

Samsara infinito

Não estão nos vedas, adi-buda!
Rigveda, iajurveda, samaveda ou atarvaveda.
Nem nos cinco budas da meditação:
Samantabhadra, Ratnasambhava, 
Amitaba, Akshobya, ou Amogasidi
 
Bodisatva busque a infinita senciência
O verdadeiro sentir.
Não há dragão, leão, 
pavão, elefante ou garuda.
 
O samsara manterá seu fluxo
incessante de renascimentos.
Do atma ao atma, supraconsciente,

My soul companion

Original composition in Portuguese-Brazil language “Meu companheiro de alma”, tradition and edition English. Format edited in the Spanish, Portuguese-Brazil and English language, on the author's page Facebook. Due to lack of time the poems are no longer being versioned or rhymed, literal translation is being used. All rights reserved.

Mi compañero en alma

Original composición en el idioma portugués-Brasil “Meu companheiro de alma'', traducción y edición Español. Formato editado en el Español, Portugués-Brasil e Inglés, en la página del autor. Debido a la falta de tiempo, los poemas ya no se versionan o riman, se está utilizando traducción literal. Todos los derechos reservados.

Pages