Poemas mais recentes

Os beijos são como pepitas de ouro e de prata encontradas na terra sem ter qualquer val

Meu doido coração aonde vais, No teu imenso anseio de liberdade?

Ha de lembrar-me sempre a immensa magua Que vi transparecer nos olhos teus

Trazei mortos á valla; a hydra está com fome

«I­mpio, silencio! A tua voz blasphema Da noite a paz perturba.

Tem sido até agora--o scintillante E antigo Sol, amigo da Harmonia,

    Um dia os deuses, cada qual uma arvore,

O cego Cupido hum dia Com os seus Genios fallava,

Bom Sobral, o que eu te disse He, a meu pezar, verdade;