Poemas mais recentes
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SURSUM CORDA! Oh Sol, alma do mundo! esplendido portento 18/11/2012 - 00:25, por Manuel de Arriaga |
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Quando Martha morrer.....Quando Martha morrer, depois do extremo arranco,
Não tratem d'orações; 18/11/2012 - 00:22, por Guilherme de Azevedo |
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*A BELLA FLOR AZUL*Quem saberá «signora» d'onde terá nascido esse bello lyrio branco? 18/11/2012 - 00:18, por Gomes Leal |
GeralLeituras: 1,061Com: 0 |
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Ai de Mim!Venho, torna-me velho esta lembrança! 18/11/2012 - 00:09, por António Nobre |
GeralLeituras: 960Com: 0 |
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Natal d'um PoetaEm certo reino, á esquina do planeta,
Onde nasceram meus Avós, meus Paes, 18/11/2012 - 00:08, por António Nobre |
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PrologoEm hora de afflicçãô, molhei a penna
Na chaga aberta d'esse corpo amado, 18/11/2012 - 00:07, por António Nobre |
GeralLeituras: 846Com: 0 |
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LYRA IX.Eu sou, gentil Marilia, eu sou captivo,
Porém não me venceo a mão armada 17/11/2012 - 23:56, por Tomás António G... |
GeralLeituras: 780Com: 0 |
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APPARIÇÃO Como esse olhar é dôce!
Dôce da mesma sorte 17/11/2012 - 23:47, por João de Deus |
GeralLeituras: 684Com: 0 |
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O FILHO MORTO |
GeralLeituras: 1,065Com: 0 |
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_Resposta a huma Carta...A tua polida Carta,
Que honrou hum Poeta razo, 17/11/2012 - 23:28, por Nicolau Tolenti... |
GeralLeituras: 964Com: 0 |
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*Imprecação* Para que te amava eu? Corpo d'espuma 17/11/2012 - 23:25, por Joaquim de Melo... |
GeralLeituras: 742Com: 0 |
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O Monge MalditoOs devotos painéis dos antigos conventos, 17/11/2012 - 23:00, por Baudelaire |
GeralLeituras: 1,124Com: 0 |
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O público é muitíssimo...O público é muitíssimo tolerante. Ele perdoa tudo, menos o génio. 17/11/2012 - 02:03, por Oscar Wilde |
AforismoLeituras: 949Com: 0 |
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Ela foi encontrada!Ela foi encontrada!
Quem? A eternidade.
É o mar misturado 17/11/2012 - 02:01, por Rimbaud |
GeralLeituras: 861Com: 0 |
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FiltroMeu Amor, não é nada: - Sons marinhos
Numa concha vazia, choro errante... 17/11/2012 - 01:51, por Florbela Espanca |
GeralLeituras: 951Com: 0 |
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Vejo que nem um Breve...Quando de minhas mágoas a comprida
Maginação os olhos me adormece, 17/11/2012 - 01:37, por Luís de Camões |
SonetoLeituras: 986Com: 0 |
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Em Amor não há Senão E...Suspiros inflamados que cantais
A tristeza com que eu vivi tão cedo; 17/11/2012 - 01:35, por Luís de Camões |
SonetoLeituras: 910Com: 0 |
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GratidãoA minha gratidão te dá meus versos:
Meus versos, da lisonja não tocados, 17/11/2012 - 01:12, por Bocage |
GeralLeituras: 731Com: 0 |
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Quem?Não sei quem és. Já não te vejo bem...
E ouço-me dizer (ai, tanta vez!...) 17/11/2012 - 01:09, por Florbela Espanca |
GeralLeituras: 912Com: 0 |
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Frémito do meu corpo a...Frémito do meu corpo a procurar-te,
Febre das minhas mãos na tua pele 17/11/2012 - 01:06, por Florbela Espanca |
GeralLeituras: 757Com: 0 |