Tristeza

A Destruição

O mundo da voltas
O amor se esfria
E se cumpre o que diz a profecia.
A dor toma conta dos corações
O ódio eo rancor virão armas na mão das mutidoes
A tristeza a escuridão as travas a maldição
Coisas que atraem as guerras e matam toda uma geração.
Pra que todo esse ódio?
Prã que toda essa guerra?
Se quando a Paz a festa.
Se quando a Amor
O mundo não necessita de toda essa guerra.
A solidão o desespero de quem perdeu os seus anseios
O mundo se acaba
se termina
Tudo por causa de uma geração

Morremos

Tantos anos que se passam
e o passado atrás fica
um livro , uma história
um grito de euforia
uma vida , um sentimento 
uma longa fantasia.
 
Uma mescla de sonhos
num mundo infâme
os sonhos que se regem
em crer ou posses
posses, ou crer
ter ou não ter
viver ou não sofrer.
 
A vida dura , o que tem que durar .
Vivemos o que temos que viver .

Há luz ao fundo do túnel

"Há luz ao fundo do túnel"

Guardo para mim pensamentos que acredito,

neste tempo sem ti, de lamentos,

que me possuí por vários sentimentos, 

a olhares discretos neste sofrimento.

 

Onde a única razão para continuar,

é lutar contra esta minha solidão,

neste mar de lágrimas que me faz recordar,

entre vários significados,

o verdadeiro sentido que é te amar e ser amado.

 

Mas me perco, remeto-me no silênçio,

á espera de um recado teu, de um carinho,

de um pouco de sombra do teu amor,

Oh! Insensato

Oh! Insensato!

Eu, que escondi da vida
As coisas do passado,
Passei dias, meses e anos,
A guardar em mim a verdade!
Eu, o insensato, que pensei,
Recolher em mim a mocidade
Que se esvaía como areia
Por entre as minhas mãos
Eu, o insensato que escrevi
As coisas sagradas no coração
E que escondi da posteridade
O mundo da ilusão
E o sonho do que
Era bom e mau!

A tristeza que me consome

A tristeza que me consome

Vem de dentro, bem fundo

Dói como se fosse a própria fome

Que nos alheia e cega-nos do mundo

 

Irrita-me estar assim possesso

Desfasado de mim próprio

Ansiando o fino sono, onde esqueço

Onde por fim, encontro o meu próprio ópio

 

E nos sete planos mortais

Onde a fortuna precede a pobreza

Procuro-me a mim entre os demais

Despojado de tudo, exceto da tristeza

 

Ela que teima em não vacilar

E nunca por nada recuar

Castiga-me a cada respirar

À Nação (23-01-2014)

Bramindo entre as tenebrosas brumas
Rumas tu – indefeso pedaço surdo;
Que, no vulto escuro, assumas
O que foste tu um belo dia: tudo!
(Agora, segues cabisbaixo, triste, mudo...)

Rugindo como feroz leão,
Coração que outrora batias,
És um velho felino perdido na solidão;
Surgido do inconstante nada (outrora rugias…):
Agora, escondes a cara com que surgias…

Noite (23-01-2014)

Vem Noite, vem de mansinho;
Conta-me: o que faço eu aqui?
Buscarei eu um só carinho
De alguém qu'eu nunca vi?
 
Vem Noite, aconchega-me,
Tapa-me sob os teus cobertores -
Serás tu o meu único aconchego?
Deverei esquecer outros amores?
 
Ó Noite, Noite abençoada
Que numa fria madrugada
Me vens, gentilmente, aquecer...
 
Sinto-te em mim como ninguém;
E a ti, só eu te quero também -

A ausência da tua presença

“ A ausência da da tua presença”

Princesa não está fácil,

ver o teu sorriso ágil,

olhar para ti, ver tua indiferença,

nao me conseguir abstrair da tua presença.

 

O tempo passa, as recordações ficam,

na tua ausência, o silencio domina,

carimbar sonhos a declarar,

tatuagens com altos voos a alcançar.

 

Perdendo o controle, sem noção,

beijar, abraçar com paixão,

o que fica, e o que foi não volta mais,

paisagens tão simples e tão essenciais.

 

O presente sem ti novamente,

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