CICLOS
Autor: josé João Murti... on Monday, 29 September 2014Cada passo mais afastado do relógio da vida,
rompi com o sonho impercetível e murmurado.
Trepo ao céu, agarrado às letras e ao vento,
flutuando no espaço ao sabor da corrente,
ávido dos silêncios que a noite provida.
Esperança ardente num sonho, sonhado
em louca espiral da pressa! Isole-me no advento
do tempo, que acaba e se estagna à minha frente...
Uma melodia! Uma luz se aproxima! Tudo faz sentido.
Quantas solidões para ver? Quantas vidas para aprender.
Aforismo de Leonardo da Vinci - Nunca imites ninguém....
Autor: Leonardo da Vinci on Saturday, 27 September 2014Belicismo
Autor: Nuno Rosa on Monday, 22 September 2014Os bélicos da guerra que envolve o mundo a nossa casa, sentado na minha secretária a beber um chá de frutos vermelhos, contacto a matilha e pergunto vamos fazer uma guerra, somos poderosos e o nosso jogo envolve peões, eles são fundamentais para começar a confusão com ajuda do ilusionismo e umas quantas bombas, destabilizamos e imputamos a culpa estrategicamente, os voluntários vão contribuir para as nossas empresas (armas, material de guerra, mascaras do horror e tristeza, vestuário a rigor para um funeral de fantoches, também material de saúde e primeiros socorros que já chegam tarde á de
Sofia Oliveira "Pedaços do Pergaminho"
Autor: Sofia Oliveira on Friday, 12 September 2014Gaivotas
Autor: Regina Santos M... on Wednesday, 10 September 2014Rochedos e escarpas de emoção preenchem meus fortes surtos inocentes
Belas gaivotas em piares de alternancia por entre o misterioso belo e sonoro bater das ondas do mar em afeição
afigurasse-me um mar gigante em forma de lingua encandescente de um extensissimo vulcão ativo emerge das aguas
Agua ,areia conchas crepusculos e algas e tudo envolta em fogo colorido de espuma carmim
Laura Albernaz "Pela poeira dos ventos"
Autor: Laura Albernaz on Tuesday, 2 September 2014António Tê Santos "Recados Avulsos"
Autor: António Tê Santos on Friday, 29 August 2014Calçada
Autor: Marcos Alves on Monday, 25 August 2014Vejo tão pouco nesta luz sépia que perfuma a rua com o seu toque antiquado,
Apenas o fumo denso que circula lentamente à minha volta,
Como se não houvesse vento, ou sequer uma brisa,
O tráfego condicionado numa auto-estrada congestionada…
Mas não importa,
Os olhos escolhem a escuridão,
Os ouvidos preferem o jazz de um saxofone tocado pela figura tão solitária quanto eu
Sentada à varanda.
Sobre a calçada suja, não me sinto deitado
Não me sinto sequer…
Apenas esse som suave que me adormece
Entre tragos de álcool quente
Sem título
Autor: Sandra Martins on Wednesday, 6 August 2014*