Nobres apedeutas
Autor: Mauro Antonio E... on Monday, 6 January 2025pontes, poentes, paraísos lexicais.
Autor: António Tê Santos on Monday, 6 January 2025as razões que defendem as pessoas para rejeitarem o amor... para escapulirem aos seus desenganos e aos seus trágicos conflitos... para subverterem os seus oscilantes percursos e se refugiarem numa inabalável solidão...
Senso comum
Autor: Mauro Antonio E... on Monday, 6 January 2025pontes, poentes, paraísos lexicais.
Autor: António Tê Santos on Sunday, 5 January 2025escutei cantigas afetuosas para me furtar às obstruções mundanas: aos seus processos severos de dispor a inocência no teatro onde prepondera a malvadez; onde os obreiros da repressão se insinuam.
pontes, poentes, paraísos lexicais.
Autor: António Tê Santos on Sunday, 5 January 2025os meus versos patenteiam funestos pensamentos apenas para os ostracizar no descampado onde moram as angústias; onde o recheio da malignidade se afunda em quezílias superficiais; onde se digladia a gente subalterna.
Carta a Sra. Méry Christmas
Autor: Mauro Antonio E... on Sunday, 5 January 2025Carta a Sra. Méry Christmas
Mauro Antonio
Querida Senhora, esse seu marido,
Vendedor de ilusão e refrigerantes,
Não revisita ninguém noutros instantes,
Não vê a dor do povo sofrido.
Sequer sabe ele que pessoas
São escravizadas na escala 6X1
Sem compaixão de ministério algum,
Segue com suas renas numa boa.
Quero também frisar
Que pobre com ele não tem lugar,
Seu trenó desvia dos morros,
pontes, poentes, paraísos lexicais.
Autor: António Tê Santos on Sunday, 5 January 2025aboli a banal compreensão dos factos para enveredar por um trilho intelectual onde os vocábulos rebentam o gradeado da mediocridade para produzirem um homem novo: onde os conselhos dos sábios irrompem no seu pensamento para que ele rejeite os tumultos humanos.
O leitor e o poeta
Autor: Ferrile on Sunday, 5 January 2025Quer ouvir um poema? Diz o poeta com entusiasmo
"Claro! Porque não?" Diz o leitor
Estamos morrendo aos poucos, tecnologias estão acabando com a humanidade e a criatividade, vivemos e aprendemos pra no fim perdermos tudo aquilo que conquistarmos, a única coisa que salva nos é o amor que a muito tempo foi perdido, aqueles que realmente acreditam no amor não amam nem a si mesmo, como eles poderiam amar outros
pontes, poentes, paraísos lexicais.
Autor: António Tê Santos on Saturday, 4 January 2025o desnorte na famigerada via dos insucessos faz-me pensar nos manifestos que eu redigi para aprender a existir; para rejeitar os meus tormentos e as celeumas que presenciei; para envolver os meus ditames com a voz profunda da poesia.