Tristeza
HORA DE DIZER ADEUS
Autor: Jamila Mafra on Tuesday, 8 January 2013
DE REPENTEMENTE
Autor: rossi_sidneya on Tuesday, 8 January 2013Primeira Transfiguração
Autor: Rhodys de Rodri... on Tuesday, 8 January 2013
Aquilo que meus olhos veem me leva para lugares onde nunca quis estar.
O que são essas flores? Quem são essas pessoas? Por que continuam aqui?
A tristeza é suportável, mas me dói tanto...
Contudo, seguro minha solidão como uma coluna que tarda em desfalecer.
Me sinto como se o chão estivesse confuso e turvo, como o lodo de um pântano.
Pelas altas horas, me vejo atravessando lugares que não visitei.
Guardarei comigo aquilo que me fere.
Tratarei com cortesia e paciência.
Egocêntrico Rancor Do desrespeito Memorial -Rancor From egocentric disregard Memorial
Autor: ronilda davidlo... on Sunday, 6 January 2013Solidão
Autor: Fátima Carmo on Sunday, 6 January 2013Viver na solidão de um mundo imaginário,
Que é meu e de mais ninguém,
Nas profundezas de um aquário,
Onde não sou tratada com desdém.
Lá sou um ser minúsculo e mitológico,
Onde tudo é novo e pronto a explorar,
Para os outros, pode não ser lógico,
Mas criei-o para ter onde me refugiar.
Refugiar-me deste mundo sem união,
Onde vive cada um por si, estão a pisar
E não querem saber quem está no chão,
O que interessa é que eles vão vingar!
Tristeza
Autor: Nivanea on Sunday, 6 January 2013
Hoje ela chegou sorrateira,
Não a percebo a caminho,
Só a sinto quando, de tão próxima,
Pode apertar-me o peito.
Fazendo-o, deixa-me sem fôlego,
Sem ânimo,
Numa tristeza que me toma a vontade dos dias.
Chega a mim atraída pela saudade,
Pela vontade comedida,
Pelo querer interdito de voltar ao meu deleite.
Ah! Se não me houvessem os medos,
Se longe de mim a insegurança,
Se o mudar não me fosse penoso,
Tu não me eras companheira, Tristeza,
IDEALISMO DIALÉTICO
Autor: Jamila Mafra on Friday, 4 January 2013
O FIM DO PLANETA TERRA
Autor: Jamila Mafra on Wednesday, 2 January 2013ONDE EU MORAVA (LITERATURA DE CORDEL)
Autor: Miguel França S... on Monday, 31 December 2012
Onde Eu Morava.
Cordel.
Guel Brasil.
No terreiro uma paiada
Onde o gado ruminava,
A palma que engolia;
E onde papai descansava,